Atendimento Domiciliar
Exclusivo para Gatos
Dra. Mayara Bansho - Médica Veterinária
Especializada em Medicina Felina
Atendimento Exclusivo para Gatos
Dra. Mayara Bansho - Médica Veterinária
Especializada em Medicina Felina
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Dra. Mayara Tammi Bansho

CRMV – PR 9205

-Graduada pela Universidade Federal do Paraná em 2010.
Pós-graduação em Clínica Médica e Cirúrgica de Pequenos Animais pelo Instituto Qualittas (2010-2012).
Residência em Clínica Médica de Pequenos Animais pela Universidade Tuiuti do Paraná (2011-2013).
Especializada em Clínica Médica de Felinos pela Equalis-SP (2014-2016) .
Pós-graduanda em Acupuntura Energética e Terapias Orientais pela Universidade Tuiuti do Paraná.

-Membro associada da American Association of Feline Practitioners (AAFP) e da Academia Brasileira de Clínicos de Felinos (Abfel).
Responsável pelos atendimentos especializados em medicina felina no Hospital Animal Clinic.
Participa constantemente de cursos e congressos na área de Medicina Felina.

Serviços a Domicílio

Consultas

Consulta especializada em felinos, com manejo catfriendly podendo ser realizada em hospital e clínicas parceiras ou a domicílio para quem prefere não tirar o gato de casa.

Vacinação

Sabemos que muitas doenças podem ser prevenidas com a vacinação adequada. Por isso, é muito importante manter as vacinas do seu gato atualizadas e o protocolo deve ser individualizado de acordo com o estilo de vida de cada paciente.

Qual a diferença de um atendimento com médico veterinário especializado em medicina felina?

O médico veterinário especializado em medicina felina tem um maior conhecimento sobre o metabolismo, fisiologia, comportamento e doenças que acometem os gatos.
E durante o atendimento, devemos sempre ter empatia com o paciente, nos colocar sob a perspectiva do gato e saber manipular de forma mais gentil e tranqüila possível.

A Medicina Felina

Só quem tem gato sabe como é boa a sua companhia. Ao contrário do que muitas pessoas pensam, gatos são muito carinhosos e divertidos. Em muitas situações são mais independentes que os cães: não necessitam passear (mas podem!), fazem suas necessidades em caixa de areia e se adaptam bem a espaços pequenos. 

Além disso, gatos são mais silenciosos e raramente precisam de banhos. Por isso, a população felina vem crescendo cada vez mais e ganhando lugar como pet na preferência de muitos humanos.

No Brasil a estimativa é que a população felina seja de aproximadamente 24 milhões e em alguns anos pode ultrapassar a população canina, como já ocorre em alguns países.

Mas atenção! Apesar da praticidade da espécie, os gatos necessitam de cuidados essenciais para mantê-los saudáveis, como uma alimentação de boa qualidade, água fresca à vontade, vacinação, vermifugação, controle de pulgas e avaliação veterinária periódica.

Pensando em oferecer o melhor para os gatos, sigo as práticas do programa Catfriendly, criadas pela American Association of Feline Practitioners (AAFP) que visa reduzir o estresse dos gatos, aprimorando o ambiente e o atendimento oferecido.

Dúvidas e Dicas

Escolha uma caixa de transporte do tamanho adequado e que seu gato fique confortável. Há vários modelos, porém, recomenda-se as caixas que são possíveis abrir a parte de cima.

Sempre deixe a caixa com brinquedos, catnip e ofereça petisco dentro dela para que ele se acostume entrar na caixa.

Evite alimentar seu gato antes de levá-lo ao hospital, pois alguns animais ficam enjoados com o movimento do carro. E deixe agendado seu horário de consulta com seu veterinário para evitar esperar muito tempo.

Recomenda-se cortar as unhas do gato um dia antes da consulta.

Uma boa opção para minimizar o estresse é utilizar feromônios sintéticos (Feliway). Borrife o spray na caixa de transporte uma hora antes de colocá-lo. Assim como músicas relaxantes como Relax MyCat, David Teie (tem no youtube, spotify e deezer).

Leve sempre uma coberta ou toalha para cobrir a caixa e evitar que seu gato se assuste ao ver outros animais ou pessoas no trajeto. Também evite fazer com que a caixa balance demais, passe sempre uma sensação de segurança para seu gato.

Apesar de parecer estressante levar seu gato ao veterinário, é muito importante cuidar da saúde do seu pet. Seguindo estas dicas podemos minimizar este momento.

Gatos se auto higienizam diariamente. Por isso, no geral, não é necessário dar banho neles, até porque ao se lavar os gatos deixam o seu cheiro natural e que também é uma forma de reconhecimento entre outros gatos.

Mas existem algumas condições que o banho pode ser necessário, como por exemplo em caso de algumas doenças dermatológicas nas quais exige um xampu específico de tratamento, gatos de pelos longos e finos ou quando o gato não consegue se limpar adequadamente por algum motivo.

Caso precise banhar seu gato, utilize água morna, xampus específicos para o caso (sempre com orientação veterinária), com odor neutro e cuidado com o barulho do secador, pois muitos gatos ficam em pânico na hora de secar. Evite passar perfume.

Sim. Deve! A maioria das marcas de alimento úmido possui uma composição completa e balanceada, sendo considerada uma refeição e não apenas um petisco. Os benefícios de introduzir o sachê na dieta do seu gato são muitos: auxilia no aumento da ingestão hídrica, é menos calórico que a ração seca, muito palatável e promove saciedade. Ao contrário do que muitos pensam, os alimentos úmidos têm menos sódio que a ração seca! Recomenda-se iniciar a introdução do sachê na dieta do gato ainda na fase de filhote, pois assim ele já se acostumará com a textura deste alimento.

Gatos devem ser vacinados a partir de 60 dias de idade. As vacinas recomendadas são a quadrúpla, que protege contra a panleucopenia, rinotraqueíte, calicivirose e clamidiose ou a vacina quíntupla, a qual abrange estas doenças e também a FeLV.

Nesta primeira etapa é necessário reforço vacinal a cada 3 ou 4 semanas. A parir de 120 dias pode ser realizada a vacina antirrábica. Ambas necessitam de reforços anuais. O protocolo vacinal deve ser realizado por um médico veterinário, de acordo com a necessidade e estilo de vida de cada paciente.

Para as fêmeas a castração reduz significativamente a chance de desenvolver tumor de mama, principalmente quando é realizada antes do primeiro cio. Também evita infecção uterina e hiperplasia mamária benigna. 

Os machos castrados tendem a ficar mais calmos e sair menos de casa (quando tem acesso), o que evita acidentes, brigas e infecções. Também reduz o odor da urina, que costuma ser bem forte no gato não castrado e a marcação de território. 

A idade recomendada para o procedimento é entre 4 a 6 meses de idade. 

Vale lembrar que a castração é um procedimento cirúrgico que, apesar de ser simples, deve ser realizado apenas por médico veterinário em um centro cirúrgico.

Não. Apesar de ser muito comum gatos apresentarem episódios de vômito, deve-se investigar a causa. Existem diversas enfermidades que pode manifestar na forma de vômito como, por exemplo, alterações gastrointestinais (doença intestinal inflamatória, linfoma alimentar, intolerância/alergia alimentar, pancreatite, corpo estranho, etc), alterações hepáticas (lipidose, colangite, etc.) e doença renal. Se isto está acontecendo com seu gato procure um médico veterinário. Com base no histórico e exame físico ele poderá definir os exames necessários e buscar um diagnóstico, para poder realizar o tratamento adequado.

A escovação de dentes é muito importante para evitar formação de cálculo dentário, mau hálito e doenças da cavidade oral. Recomenda-se iniciar desde filhote. Utilize pastas específicas para animais, de preferência para as que possuam ação enzimática. Comece gradativamente até que o gato se acostume com a manipulação e sempre o recompense com algum alimento ou alguma brincadeira.

Os gatos devem ser habituados a escovar os pelos desde filhote, pois fica mais fácil aceitar a manipulação. A escovação ajuda a remover os pelos mortos, reduz a formação de bolas de pelos e nós, além de reduzir pelos pela casa e roupas. Escolha escovas de cerdas macias ou pentes. Gatos de pelos longos exigem escovação mais frequente (se possível diária) que o de pelo curto.

Ao escovar, seja gentil e associe sempre com carinho ou petisco. Lembre-se que alguns gatos não toleram a escovação por muito tempo. Às vezes é necessário fazê-la por etapas.

A maioria dos gatos não gosta de sair de casa. Por isso, no geral, a melhor opção é deixá-lo em casa, mas sob os cuidados de alguém de sua confiança, que possa ir diariamente dar água e comida e limpar a caixa de areia. Também existem hotéis específicos para gatos, com ambiente planejado para evitar estresse e fugas. Caso queira levar seu gato junto, avalie as condições da viagem e o local onde irá ficar, pois esta mudança pode gerar muito estresse e seu gato pode até adoecer por isso.

A imunodeficiência viral felina e leucemia viral felina são retroviroses que podem acometer o gato causando variados sinais clínicos, como anemia, imunossupressão, febre, apatia, alterações neurológicas e neoplasias. A transmissão ocorre através de contato direto com secreções (principalmente saliva) de outro gato contaminado durante brigas, mordidas e arranhões ou lambidas e da mãe para os filhotes durante a gestação e amamentação. 

O diagnóstico é realizado através de testes sanguíneos. Infelizmente não existe tratamento específico, apenas de suporte e sintomático.  Para prevenir, recomenda-se separar gatos positivos de negativos, evitar acesso dos gatos à rua e vacinar os gatos negativos com a vacina quíntupla.

Gatos são considerados idosos a partir dos 10 anos de idade. Nesta fase da vida eles costumam dormir mais e se exercitam menos. Por isso, muitos tendem a ser obesos no inicio da velhice. 

Embora os períodos de descanso sejam essenciais, estimular atividades físicas e evitar  o sobrepeso aumenta a qualidade de vida e reduz doenças, tanto físicas como psicológicas. 

A alimentação deve ser de acordo com a faixa etária do gato ou conforme a enfermidade que apresentar. E sempre se lembre de estimular a ingestão de água.

Fique atento a sinais como mudança de comportamento, aumento do consumo de água, aumento do volume ou frequência da urina, dificuldade para defecar e/ou urinar, perda de peso, nódulos no corpo, pelos opacos ou queda acentuada, dificuldade para caminhar e pular. 

Embora aparentemente esteja tudo bem com seu gato, recomenda-se monitoramento médico veterinário pelo menos a cada seis meses, pois muitas doenças podem ser silenciosas no inicio e facilmente detectadas por exames de sangue. Fazer um diagnóstico precoce pode aumentar a qualidade e expectativa de vida do seu pet.

Medicar gatos pode ser muito desafiador para a maioria dos tutores. 

Para facilitar esse processo (que infelizmente pode ser necessário em algum momento) segue algumas dicas:

  • Acostume o gato desde filhote a permitir manipular a boca. Recomendo pegar um grão de ração ou mesmo um petisco pequeno e simular administrar como se fosse um comprimido. Depois recompense com um petisco, sachê ou carinho. 
  • Se necessário enrole seu gato em uma coberta ou toalha para evitar arranhões
  • Apoie os dedos polegar e indicador atrás dos caninos superiores junto com a bochecha, fazendo uma leve pressão para abrir a boca do gato. Com a outra mão dê o comprimido colocando o mais profundo e central que conseguir. Mantendo a cabeça inclinada para cima e fechada por alguns segundos para garantir a deglutição.
  • Após a administração de algum alimento ou brinquedo para recompensá-lo.
Novidade

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